Desbravadores

Postado por IASD CARMARY / domingo, agosto 17, 2008 0 comentários

QUEM SÃO OS DESBRAVADORES?
Somos meninos e meninas com idades entre 10 e 15 anos, de diferentes classes sociais, cor, ou religião. Temos reuniões uma vez por semana para aprender a desenvolver nossos talentos, habilidades, percepções e o gosto pela natureza.

Nós vibramos com atividades ao ar livre. Gostamos de acampamentos, caminhadas, escaladas, explorações nas matas e cavernas. Sabemos cozinhar ao ar livre, fazendo fogo sem fósforo. Demonstramos habilidade com a disciplina através de ordem unida, e temos a criatividade despertada pelas artes manuais. Combatemos, também, o uso do fumo, álcool e drogas.






OS DESBRAVADORESCLUBES E CAMPOSNOSSA FÉCENTRAL DE DOWNLOADSRADAR DE EVENTOSNOTÍCIAS, FOTOS E VÍDEOSCLASSES E ESPECIALIDADES

Trabalhamos em equipe procurando sempre ser úteis à comunidade.
Prestamos, também, socorro em calamidades e participamos ativamente
de campanhas comunitárias para ajudar pessoas carentes. Em tudo que
fazemos procuramos desenvolver amor a Deus e à Pátria e, além disso,
formamos muitos amigos!

Nosso Clube está presente em mais de 160 países, com 90.000 sedes e
mais de dois milhões de participantes. Existimos oficialmente desde 1950,
como um programa oficial da Igreja Adventista do 7º Dia. Meninos e meninas
de qualquer fé religiosa podem participar conosco deste movimento que tira
da diversidade, o colorido da energia juvenil.
Conheça um de nossos Clubes e você terá uma surpresa agradável.
Clique no link Abaixo e Veja:
http://www.desbravadores.org.br/dsa/index.php

O SURGIMENTO DA IDÉIA


O nome DESBRAVADORES foi usado por Theron Johnston, em 1930, quando organizou um clube em sua casa na cidade Sant‘Ana, Califórnia, nos Estados Unidos. Não recebeu apoio e acabou abandonando a idéia.

Já em 1940, a Associação do Sudoeste da Califórnia chamou o seu acampamento de "Acampamento de Desbravadores Jovens Missionários Voluntários". Nessa época, também surgiu um clube organizado pelo pastor Laurence Skinner com o nome "Locomotiva".




O DESENVOLVIMENTO

O clube começou a tomar corpo a partir de 1946, com a liderança do pastor
John Hancock, que era diretor de jovens da Associação do Sudoeste da Califórnia.
Aproveitando o nome do acampamento da Associação,
chamaram de "Clube dos Desbravadores Jovens Missionários Voluntários".

A ORGANIZAÇÃO

Em 1946, o próprio pastor Hancock desenhou o emblema em forma de triângulo,
que ainda é usado em todo o mundo.Em 1947, a Associação Geral pediu à União
do Pacífico para desenvolver a Organização do Clube de Desbravadores.
O pastor J. R. Nelson coordenou este trabalho. Em seguida,
Lawrence Paulson
escreveu os primeiros manuais de orientação.
Em maio de 1949, o pastor Henry Berg, mesmo não sendo músico,
compôs o Hino dos Desbravadores.

A OFICIALIZAÇÃO

Em 1950 o departamento de Jovens da Associação Geral adotou oficialmente
o "Clube de Desbravadores Jovens Missionários Voluntários"
como um programa mundial. Em 1952 o Hino dos Desbravadores foi oficializado
e passou a fazer parte do programa.

Texto compilado do folheto
NOSSO CLUBE -
O que você precisa saber para ser um Desbravador
.
Até o início do século XX faltava à juventude adventista um bem dirigido
programa de atividades designadas especificamente para suprir as suas
necessidades, uma situação no qual os líderes denominacionais na Associação Geral,
União e Associações Locais pareciam despercebidos.
Em vista de que eles queriam estar mais preocupados com o evangelismo,
os próprios jovens e alguns leigos adultos iniciaram a Sociedade dos Missionários
Voluntários e ao Clube dos Desbravadores que se tornaram os maiores
programas da denominação.

O Programa Missionário Voluntário que foi adotado na Conferência Geral em 1907
era basicamente espiritual e, por conseguinte satisfazia somente parcialmente
as necessidades dos jovens. Alguns meninos adventistas desejaram unir-se aos
escoteiros que se estabeleceram em 1910, mas enfrentaram problemas já que
as atividades dos escoteiros conflitavam com as crenças adventistas e as
práticas adventistas, incluindo o culto do sábado, ida ao cinema, a danças,
a dieta e atividades missionárias.
Respondendo a esta situação, o Departamento dos Missionários Voluntários
expandiu seu programa numa tentativa para prover treino físico, mental,
social e técnico através das Classes Progressivas, das Especialidades e de
Acampamentos.

As Classes Progressivas, agora Classes dos Desbravadores, ofereciam instrução
religiosa, estudo da natureza, e aquisição de novas técnicas.
A Associação Geral adotou os nomes de Amigo,
Companheiro e Guia para as Classes em 1922
.
O menino ou menina com dez anos de idade, ou na quinta série,
podia tornar-se Amigo. Completando os requisitos, ele participaria
num serviço de investidura, numa cerimônia especial, no qual aqueles
que passaram no teste eram investidos e recebiam os seus distintivos,
certificados e também comendas aos distintivos das especialidades.
Os meninos e as meninas conseguiam ou ganhavam especialidades
JA em muitos campos diferentes enquanto trabalhavam para cumprir
os requisitos das Classes. C. Lester Bond, secretário do Departamento
de Jovens da Associação Geral, obteve a permissão do líder dos escoteiros
para usar algumas de suas idéias e materiais ao ele preparar a
especialidade em 1928.

Alguns líderes da igreja o acusaram conseqüentemente de trazer o mundo
para dentro da igreja. No entanto, Bond incorporou idéias dos escoteiros
e materiais num programa dos Missionários Voluntários Juvenis.

Por volta desse tempo a denominação temendo que um acampamento
de verão não-adventista pudesse trazer uma influência negativa sobre
os jovens adventistas, organizou seus próprios acampamentos de verão.
O primeiro foi organizado na cidade de Lina Lake, Michigan, em 1926.
Através dessas iniciativas dos líderes dos jovens, incorporavam atividades
seculares no programa jovem, mas a Sociedade dos Missionários
Voluntários da Igreja e a Escola da Igreja local, as quais eram responsáveis
para implementar o programa, continuavam a dar ênfase
aos elementos espirituais. A Sociedade dos Missionários Voluntários se
reunia aos sábados e limitava as suas atividades às que eram apropriadas
para o sábado. Raramente planejavam atividades seculares,
exceto sociais para o sábado á noite na Igreja ou uma excursão ocasional.

Os meninos e as meninas, por conseguinte necessitavam de um programa
efetivo centralizado na igreja que pudesse provê-los com oportunidades
para explorar, para experimentar e desenvolver técnicas enquanto ao
mesmo tempo os levava a uma sincera entrega para a vida cristã.

Uma história não documentada intitulada "Fora da Janela" apareceu no
Departamento dos Missionários Voluntários para mostrar como a juventude
adventista anelava por mais atenção por parte da igreja.
Conta-nos que os meninos Dom e Bert se uniram aos meninos da vizinhança
no parque numa noite enquanto seus pais estavam fazendo
uma festa na Casa da Don. Os meninos foram para a casa e cautelosamente
olharam através da janela para ver o que estava acontecendo,
sentindo-se negligenciados e desejando também participar da festa.
Eles tinham esperança de organizar um Clube e pediram ao pai de Bert por ajuda,
mas ele estava muito ocupado e recomendou que eles pedissem ao
Sr. Miller, professor da escola. Ele também estava muito ocupado.
Os meninos ainda estavam procurando alguém para ajuda-los naquela noite,
e um menino disse: Se os pais têm tempo para as suas festas como esta,
eu penso que eles deveriam ter tempo para ajudar-nos.

Em resposta à sugestão de Bill, os meninos esvaziaram os pneus de todos os carros que estavam estacionados perto da casa e se esconderam no mato. Descobrindo que seus carros tinham os pneus vazios, os pais chamaram a polícia para pegar os gangsters que haviam se comportado daquela maneira e como uma afronta à sociedade deviam ser detidos.

Imaginem quão chocados eles ficaram quando os "vagabundos" foram identificados. Numa seção da corte juvenil, no dia seguinte, o juiz Simpson descobriu que os pais dos meninos estavam tão ocupados para atender os seus filhos e que a igreja não tinha suficientes atividades recreativas para eles. Repreendeu o pai de Bert e o pastor da igreja por serem delinqüentes e mencionou que era tempo para que os pais e a igreja se despertassem de sua letargia e planejassem um programa positivo para os jovens.


( Elder Lester Bond )

No esforço para satisfazer as necessidades da juventude adventista, alguns membros da igreja começaram a organizar para eles no início de 1911, mas não desenvolveram um programa unificado. A Associação Geral também não tentou organizar um clube e nem endossar o estabelecimento de um Clube até meados do século XX. Clubes experimentais incluindo Woodland Clan, os Escoteiros Missionários, os Índios Takoma e os Pals, surgiram em Takoma Park Maryland.





Influenciado pelos escoteiros, Harold Lewis, que começou os Pals,
incorporou algumas de suas idéias, incluindo excursões e
acampamentos e um Clube. Pouco é conhecido acerca desses clubes,
exceto que eles não estendiam a oportunidade para as meninas.
Poucos anos mais tarde, Newton Robinson, diretor do Currículo
Normal do Union College, Lincoln, NE, decidiu experimentar com
um programa revisado do Departamento dos Missionários Voluntários.
Ele começou o Clube chamado Boy Pals com jogos, excursões, fogueiras,
trabalhos manuais, e habilidades recomendadas pelos líderes MV.
Mas não havia nenhuma evidência que o Clube de Robinson tinha algum
significado permanente.

Em 1919, entretanto, Arthur Spalding, editor do Watchman Magazine,
aventurou-se numa atividade similar do Sul.
Ele começou um Clube chamado os Escoteiros Missionários
em seu lar em Madison, Tenesse, para seus dois filhos, Ronald e Winfred,
e alguns de seus amigos, em resposta ao desejo de unirem-se aos escoteiros da América.

A idéia em realidade originou-se com Winfred, que pediu, ao estar passando por um acampamento de escoteiros com seu pai e seu irmão, sábado á tarde, que lhes permitisse acampar. A sugestão fez tal impressão sobre Arthur Spalding que ele começou a pensar em organizar um Clube para meninos adventistas. Ele estudou a organização e os regulamentos dos escoteiros, fez alguma revisão e formulou novas diretrizes, as quais ele pensou se adaptariam melhor para uma organização de jovens adventistas. Depois de algum tempo num domingo na primavera enquanto Spalding e seus filhos estavam trabalhando no jardim, Ronald expressou o desejo de ir acampar. Por esta ocasião Spalding agiu prontamente. Juntos, naquela tarde fizeram planos para um Clube e decidiram que meninos convidar.


( Arthur Spalding )
Na próxima Sexta-feira foram acampar e usufruíram de um fim de semana fazendo excursões no verão. Atividades adicionais do Clube incluíam trabalhos manuais, trabalhos em madeira e seguimento de pista. O Clube de Spalding desenvolveu os regulamentos e idéias que foram fundamentos para o moderno Clube de Desbravadores.O Clube adotou o Voto e a Lei, que formava a base para aqueles usados pelos missionários, pela Sociedade dos Missionários Voluntários Juvenis e os Desbravadores. Que Spalding adotou idéias dos escoteiros é evidenciado na similaridade entre o voto JA e a Lei dos escoteiros e a




Promessa e Lei achada no Manual do Escoteiro Mestre. Ambos os votos
requerem dos jovens que trabalhe para Deus e para o homem,
que mantenham altos padrões morais e que guardem a Lei do Clube.
Ambos conjuntos de Lei incluem em qualidades que devem ser imitadas:
obediência, veracidade, cortesia, lealdade, alegria, respeito,
amizade e reverência. Através da Lei ou do Voto do seu Clube,
Spalding em contraste com os líderes de outros clubes,
contribuiu para alguma coisa de significado permanente.

Uma série de eventos que começou na Califórnia no fim de 1920 levou
ao desenvolvimento do primeiro Clube a usar o nome de Desbravador.
John Mckim que cuidava de uma escola pública,
e era um experimentado escoteiro, pensou que os meninos e meninas
da Igreja Adventista do Sétimo Dia de Santa Ana necessitavam de um
programa com atividade similar aquela dos escoteiros.
Ele reconheceu que os jovens adventistas que se uniram aos escoteiros
teriam problemas com as atividades dos escoteiros que conflitavam
com algumas doutrinas e práticas da igreja adventista.
Ele, por conseguinte organizou os meninos da Igreja de
Santa Ana num clube, mas reunia em Anaheim, no condado de Orange,
onde ele vivia. As meninas mais tarde tornaram-se membros do
Clube supervisionadas pela esposa em Mckim.

Em 1930 outro clube para meninos da Igreja de Santa Ana surgiu sob
a liderança do Dr. Theron Johnston. Ele se encontrava com os juvenis
no porão de sua casa em Santa Ana, ensinando-os técnicas de rádio e eletrônica.
Sua filha Maurine tinha o ajudado com rádio e protestou quando
não lhe foi permitido entrar no Clube. Como resultado sua mãe
começou o clube para meninas, que se reunia no porão.

Os Clubes de Mickim e Johnston se encontravam uma vez por mês no
lar de Johnston para reuniões em conjunto e iam acampar,
faziam excursões a cada 3 meses.
Os membros do Clube também se uniram ao coral juvenil do condado
de Orange, que era dirigido pela Sr. Mckim e cantavam nas regiões evangelísticas.
Eles também se reuniam regularmente num dia de semana aprendendo
técnicas e estudando a natureza ao estarem cumprindo os requisitos de Amigo,
Companheiro e Guia. Seu uniforme era apenas uma camisa especial.

Ambos os Clubes usaram o nome de Desbravadores escolhidos por Mckim.
Não há certeza onde é que ele obteve aquele nome, porquanto provavelmente
aprendeu em 1928 no primeiro acampamento conduzido pela Associação do
Sudeste da Califórnia.

Um dos oficiais da Associação no Acampamento contou-lhe a história de John
Fremont, um explorador americano ao qual se referiu como desbravador.
Mckim podia ter ouvido então o nome e decidiu usá-lo para seu clube que
foi formado no ano seguinte.

Mesmo formado para os jovens de Santa Ana, os clubes não receberam o
reconhecimento e apoio dos membros da igreja que argumentavam que
eles não necessitavam de um clube secular para os jovens e nem desejavam
escoteiros nem escoteiras na igreja.
Eles acusaram Mckim e Johnston de trazer o mundo para a igreja e os
ameaçaram de discipliná-los, desligá-los da igreja se eles não abandonassem
os clubes. C. Lester Bond, diretor associado dos jovens para a Associação
Geral e outros também temiam que o nome Desbravador pudesse substituir
o nome religioso Missionários Voluntários. Não desejando que atividades
seculares tomassem lugar das espirituais, eles desencorajaram o uso do nome
Desbravador e a idéia de um Clube secular. A despeito dos esforços que Mckim
e Johnston fizeram, ambos os clubes cessaram de existir depois de 1936,
mas a idéia de desbravar sobreviveu e os clubes de Santa Ana permanaceram
como precursores do Clube de Desbravadores na Califórnia em particular e
na América do Norte e no mundo geral.

A Associação do Sudeste da Califórnia continuou usando o termo Desbravador. Ela chamou o acampamento que estabeleceu em Idyllwild em 1930 de Acampamento do Desbravador MV, evidentemente por causa do relacionamento do seu programa e aqueles dos Clubes de Desbravadores de Santa Ana. Lawrence Skinner, pastor adventista, continuou mais tarde a idéia de Desbravador quando ele organizou o primeiro clube permanente em Glendale em 1937. Lawrence Paulson, um empregado do Hospital de Glendale, assumiu a liderança do Clube em 1939, 1940, e sob sua guia o clube começou a crescer

O Curso da Formação do Socorrista-Padioleiro era muito forte então e parecia tempo apropriado para os Desbravadores crescerem, diz Skinner. O Clube incorporou a ordem unida e marcha praticada pelos socorristas-padioleiros em seu programa e usava membros dos socorristas-padioleiros para ensinar os desbravadores.

Na década de 40, os clubes dos desbravadores cresceram através da América do Norte, alguns começaram na Califórnia, o centro das atividades dos Desbravadores, e outros começaram no noroeste do Pacífico.

Em 1944 Skinner foi para a União do Pacífico Norte, como Diretor de
Jovens e estimulou o interesse no Clube de Desbravadores, mesmo que
não tivesse por si mesmo iniciado nenhum clube.
Em vista de que a Associação Geral ainda se opunha á criação dos desbravadores,
Skinner decidiu chamar os novos clubes de "Trailblazer" (que abre caminho);
um destes clubes envolvia meninos e meninas de 10 a 15 anos de idade.
Seu programa era similar ao programa dos clubes de desbravadores, hoje,
incluindo as Classes JA e Especialidades, investidura, acampamento, cozinha,
excursões, seguimento de pista, estudo da natureza, nós, primeiros socorros
e assim por diante. Os membros tinham um uniforme verde selva,
que usaram no dia do MV Trailblazer.
A idéia do Trailblazer se espalhou pela Califórnia também onde Bem Mattison,
diretor de Jovens da Associação começou um
Clube na Associação do Norte da Califórnia. Antes da organização de Mattison,
entretanto, o primeiro Clube patrocinado pela Associação se desenvolveu em
Riverside, 1946, sob a direção de John Hancock,
diretor de jovens da Associação do Sudeste da Califórnia.
Logo depois que Hancock voltou do Acampamento de verão daquele ano,
uma mãe dos acampantes o visitou expressando o desejo de que o
acampamento tivesse a duração de um ano. Quando perguntada por que,
ela explicou que seu filho tinha recebido uma grande benção durante o
acampamento de verão. A conversação impressionou Hancock,
a começar uma organização que tivesse um efeito similar sobre
os jovens através do ano. Hancock sabia dos desbravadores em Santa Ana
e do Trailblazers e ele decidiu organizar um clube similar.

Francis Hunt, um estudante do La Sierra College e sua esposa serviram como
os primeiros diretores do clube e Orva Ackerman foi uma das conselheiras.
O grupo começou com 15 membros que com seus líderes se reuniam no lar
dos Hancocks. O estabelecimento deste clube patrocinado pela Associação
marcou um importante passo na história do desbravador, em vista de que a
Associação tinha se unido com a igreja local para ajudar a cumprir a missão
da igreja à sua juventude.

No mesmo ano, Skinner, ardente advogado de tais grupos, tornou-se Diretor
Associado da Associação Geral. Naquele tempo J.R. Nelson servia como Diretor
de Jovens da União Pacífico na qual existiam os Clubes de Desbravadores.
A presença de Paulson na igreja de Glendale,
Mattison e Hancock na Associação Local,
Nelson na União e Skinner na Conferência Geral estabeleceram um ponto para
o desenvolvimento e adoção de um programa unificado para os desbravadores.

Também em 1946 Hancock acrescentou um novo item no clube de desbravadores desenhando o emblema dos desbravadores. Os três lados do emblema representam o desenvolvimento físico, mental e espiritual dos jovens. A espada representa o Espírito Santo e o escudo a Fé. Juntos eles indicavam que o Clube era uma organização espiritual, relacionada com a igreja. O ano de 1946 foi um ano chave na história de movimento dos desbravadores.

No ano seguinte o departamento de jovens da Associação Geral pediu a União Pacífico para desenvolver um programa unificado dos desbravadores. Dirigidos por Nelson, uma comissão de Diretores de jovens da Associação local e alguns leigos, incluindo Paulson, começaram a trabalhar o programa. A sugestão de Paulson, que um livro de registros fosse providenciado para o resultado dos desbravadores, na publicação dos livros de registros dos Missionários Voluntários designado para permitir um acurado relatório do trabalho feito no Clube de Desbravadores e nas Classes MV. A comissão levou vários anos para organizar o programa e naquele tempo os clubes ganhavam novos feitios.





Henry Bergh, Diretor de Jovens da Associação Central da Califórnia,
desenhou a bandeira dos desbravadores em 1948.
Os quadrados azuis significando lealdade e coragem enquanto dois
quadrados brancos representando a pureza.
O emblema dos desbravadores, que se encontra no meio da bandeira,
colocava uma interpretação diferente daquela dada por Hancock.
A espada representava a palavra de Deus e o escudo a verdade.

Além de adquirir novas feições, os Clubes de Desbravadores da Califórnia
começaram a se multiplicar. Motivados pelas atividades do grupo de Don
Palmer em Loma Linda e pelo seu desejo pessoal de trabalhar com os jovens,
Mervyn Maxwell, um pastor, juntamente com sua esposa,
estabeleceram um clube na igreja de Alturas no norte da Califórnia em 1949.
Os Maxwell dirigiram as reuniões do Clube em seu lar e permitiram que os
estudantes de música da Sr. Maxwell que não eram adventistas se unissem.
Eles chamaram o Clube de O Pentáculo. Os membros adotavam a ordem da
"água fria" significando que eles mostravam bondade de maneira prática.

Em um ano, os membros do clube trabalharam nas especialidades MV,
incluindo fotografia, trabalhos em couro, cozinha e ciclismo, completando
os requerimentos de Amigo e Companheiro, saíram em excursões e participaram
em cerimônia de investidura. Numa dessas excursões eles descobriram um rio
gelado numa caverna vulcânica. Assistido pelo irmão Lawrence Mervyn Maxwell
dirigiu a cerimônia de investidura com a permissão de Glen Fillman, diretor de
jovens da Associação, que teria que viajar 500 milhas para chegar a Alturas.
Apesar de pequeno, o clube estava tendo êxito.

Em 1950, Lawrence Maxwell, com a ajuda de Janie Pryce, um professor,
organizaram os Índios Napa, no Norte da Califórnia. Eles dividiram os meninos
e as meninas em unidades que se reuniam separadamente em lares diferentes,
mas que tinham reuniões juntas uma vez em algumas semanas. Em vista de que
algumas unidades não estavam tendo êxito, Maxwell eventualmente abandonou
a idéia de permitir que as unidades se reunissem separadamente e trouxe todos
os 50 ou 60 jovens para uma reunião em conjunto.
Os membros fizeram uniformes especiais de um tecido cinzento fabricado em Napa.

À medida que esses novos clubes se desenvolviam, a comissão de Nelson
completou seu trabalho e apresentou o programa que tinha desenvolvido
para o Departamento de Jovens da Associação Geral. Em 24 de Agosto de
1950
, a comissão da Associação Geral oficialmente reconheceu o programa
do Clube de Desbravadores. Ela aprovou o folheto que devia ser usado como
guias na organização de clubes. Também recomendou que as reuniões fossem
semanalmente, ou uma vez cada duas semanas, num dia de semana,
e que as atividades incluíssem excursões, acampamentos, hobbies e recreação.
É significativo que somente quatro anos antes Skinner tinha se tornado
Diretor Associado do Departamento de Jovens da Associação Geral,
tivesse feito uma importante decisão de interesse para a juventude adventista.
Os líderes tinham finalmente reconhecido que os Desbravadores ajudariam
os meninos e as meninas a se tornarem bons cristãos e que o clube animaria
o uso das classes MV e o nome Missionário Voluntário.
A vista dos líderes dos Escoteiros Nacionais aos escritórios da Associação
Geral em 1949, pode também ter influenciado os líderes da igreja a
desenvolverem seu próprio Clube. Quando os adventistas se recusaram
a aceitar o convite dos líderes dos escoteiros para unir-se à sua organização,
os escoteiros observaram que a denominação não tinha os recursos para
executar um programa de êxito. Os líderes da igreja podem ter tomado esse
comentário como um desafio.

A Associação Geral continuou a ver os Desbravadores com reservas, apesar disso.
Em vista de que ainda se temia que o Clube pudesse superar a Sociedade dos
Missionários Voluntários,
a Associação Geral apresentou o Clube de Desbravadores como um programa
da Sociedade MV que reconhecia a necessidade física, mental,
social e espiritual dos meninos e meninas de 10 a 15 anos de idade.

O Clube adotou o Voto e a Lei, os clubes de leitura, o ano bíblico juvenil,
a devoção matinal, as especialidades MV, cerimônia de investidura e as
classes MV do programa dos juvenis. Também em 1950, a Associação
Geral mudou o nome da Classe Camarada para Guia, por causa da
Associação termo "camarada" com o comunismo. Em 1956,
o Departamento de Jovens inseriu a Classe de Pesquisadores entre a
classe de Companheiro e Guia, e a Pioneiro que foi acrescentada entre
Pesquisador e Guia em 1966.

Em adição às feições adotada do Programa dos Missionários Voluntários,
o clube de Desbravadores introduziu nova ênfase para ampliar o seu apelo.
Instituiu o Sistema de Mérito através do qual recompensava os membros
do clube por realizações especiais, oferecendo o distintivo de Excelência,
reconhecimento e boa conduta. O sistema de mérito animava
o desenvolvimento de traços tais como: auto controle, iniciativa individual,
esportividade, trabalho em equipe e respeito pelo direito e trabalho dos outros.
Também, um clube de desbravadores podia ganhar um certificado de
realização anual no qual a Associação local recompensava os clubes que
tivessem cumpridos determinados requerimentos.
A ordem unida e a marcha tornaram-se uma parte importante do programa
dos Desbravadores. À medida que eles tentavam cumprir os requisitos,
os clubes solicitam a presença dos pais, e de outros adultos que mostravam
interesse em suas atividades.

Através do auxilio de pais de desbravadores, adultos se desenvolveram nas
atividades dos jovens, ajudando a levantar fundos para os projetos do clube,
e também a compartilhar suas técnicas com os meninos e as meninas.

O resultado se seu trabalho, incluía vários trabalhos manuais e de artesanato,
que eram mostrado em feiras especiais. A feiras dos desbravadores, uma ocasião
festiva anual para os clubes dos desbravadores, começou em 1951.
Ela era o clímax do programa do ano e provia às crianças as oportunidades de
participarem de várias atividades e mostrar a sua melhor atuação.
Cada unidade do clube observava o que os outros clubes fizeram e se
beneficiavam com o intercâmbio de idéias.
Os índios Napa realizaram a primeira feira de que se tem relato no sanatório
da Escola de 1º Grau em Santa Helena, Califórnia, em 1951,
mas somente os membros daquele clube participaram.
O Oregon realizou sua primeira feira na Academia Eugene,
apresentando demonstrações da ordem unida, cinco eventos ao ar livre,
incluindo salto em extensão, armação de barracas, lançamento de sapato,
queima do barbante, revezamento e prova de velocidade para atar nós.

Reconhecendo a necessidade de liderança qualificada para efetivamente
implementar o programa de desbravadores, o Departamento de Jovens
da Associação Geral publicou em 1951 o Curso de Treinamento para a
Diretoria, editado por Lawrence Skinner, John Hancock e Lee Carter.
O curso incluía treinos sobre a psicologia da adolescência,
liderança de recreações, projetos da natureza, artesanato,
acampamento, ordem unida e jogos. O Departamento expandiu o
programa de treino, fazendo-o mais compreensíveis em 1962.
Para ajudar os diretores de clubes e conselheiros a entender o
programa total de desbravadores, o Departamento alguns anos depois
publicou um novo e atualizado trabalho chamado Manual da Diretoria dos
Desbravadores.

Uma música "Desbravadores" escrita por Henry Berg apareceu em 1952,
como uma marca acrescentada para identificar os Desbravadores:
“Nós somos os Desbravadores,
Os servos do Rei dos reis!
Sempre avante, assim, marchamos,
Fiéis às suas leis.
Devemos ao mundo anunciar
As novas da salvação;
Que Cristo virá em breve
Dar o galardão.”

( John Hancock "2002" )
A ênfase espiritual desse hino também apareceu nas atividades dos desbravadores. No mesmo ano, 1952, os clubes de Wisconsin participaram num programa na noite de Halloween, reunindo, coletando latas de alimentos que eles distribuíram entre os pobres. A atividade tornou-se um evento anual para os desbravadores através da América do Norte. Mais de 125 meninos e meninas participaram do programa na cidade de Nove Iorque em 1953, saudando as pessoas da casa com:





Hoje é à noite do "trick ou treat" Mas não é esta a razão pela qual estamos aqui.
Gostaríamos de algum alimento enlatado para os pobres,
dando-lhes a oportunidade de um Dia de Ação de Graças feliz.

Enquanto coletavam os alimentos, os desbravadores ofereciam literatura
adventista, incluindo “Sinais dos Tempos”, “Guide”,
a “Mocidade” e “Estes Tempos”, para as pessoas e um folheto que
apresentava os desbravadores e convidava o leitor a se escrever num
curso de correspondência bíblica. A natureza religiosa do clube também
apareceu em seu programa "Compartilhe Tua Fé". Aos meninos e meninas
estudaram a Bíblia a desenvolverem um íntimo relacionamento coM Jesus
Cristo e a igreja, eles partilhavam suas experiências com outros e os animavam
a aceitarem a Jesus também. Alguns desbravadores conduziram reuniões
evangelísticas, testemunhando para seus colegas e adultos.
Numerosos exemplos dessas atividades apareceram nas publicações adventistas.
Os Desbravadores de Chula Vista, Califórnia, distribuíram literatura adventista
para o povo na sua área e participaram de esforço evangelístico na igreja.
Os membros do Hapi Lanta Clube, em Atlanta, Geórgia, apareceram quatro
vezes nas maiores televisões de Atlanta e partilhando sua fé com as pessoas
daquela cidade. Eles também visitaram os enfermos, matriculando as pessoas
no Curso Bíblico por correspondência e distribuíram cestas de alimentos entre
os pobres. Os desbravadores de Vermont demonstraram como a participação
de atividades seculares pode influenciar alguém para tornar-se um membro
da igreja. Depois de uma excursão de dois dias com alguns desbravadores de
Vermont, alguns não adventistas concluíram que a Igreja Adventista deveria
ser boa para unir-se. Mesmo planejado primariamente para adventistas,
o clube de desbravadores aceitou uma pequena porcentagem de não adventistas
e os animou a tornarem-se membros da igreja.

Quando os Desbravadores saíam para partilhar a sua fé,
eles vestiam um uniforme verde floresta, uma outra marca de identificação
do clube. O uniforme ajudava a manter moral entre os membros, dando-lhe
um senso de pertencer a uma organização importante. Outras ocasiões nas
quais os desbravadores usavam uniformes incluíam as reuniões do clube,
cerimônias de investidura e reuniões especiais da igreja.

O Clube também apresentava seu programa de Campori, um acampamento
patrocinado pela Associação, onde os Desbravadores demonstravam técnicas
de atividades ao ar livre. As unidades individuais, treinadas e equipadas para
viver ao ar livre, se reuniam num programa no qual se combinavam o secular
e o espiritual por 3 ou 4 dias. Estas atividades ao ar livre,
se uniam num programa no qual se combinavam o secular e o espiritual por
3 ou 4 dias.

A literatura do clube cita que o primeiro Campori de desbravadores se reuniu
7 a 9 de Maio de 1954, em Idyllwid, Califórnia, mas há evidência que os
desbravadores no sul da Nova Inglaterra e os seus líderes passaram um fim
de semana em Winnekeog, demonstrando técnicas de acampamento e tendo
recreação.

O maior Campori realizado nos primeiros três anos de aceitação dos Camporis
tomou lugar em Oneill Park, perto de Santa Ana, Califórnia,
de 12 a 21 de Outubro de 1956, onde 850 pessoas representavam o sul e o
sudeste das Associações da Califórnia. O primeiro Campori da União ocorreu
em 11 a 14 de Abril de 1960, em Lone Pine, Califórnia.

A denominação começou a dar mais ênfase aos desbravadores através da
celebração anual do Dia dos Desbravadores que começou em 1957.
No sábado designado pela Associação Geral, usualmente o terceiro ou quarto
sábado em setembro, os desbravadores deveriam dirigir o culto divino
usando o programa preparado pelo Departamento de Jovens da
Associação Geral. Neste dia, os membros do clube vestiam seus uniformes,
sentavam num lugar separado para eles e relatavam à igreja seus objetivos
e realizações. Tentando fazer a igreja consciente de sua responsabilidade
para o clube, os desbravadores apelavam para novos membros e solicitavam
a assistência dos adultos nas reuniões do clube.

A participação do culto dava aos desbravadores um senso de pertencer
à Igreja.

A expansão do programa de clube também incluía um livro guia especializado
no estudo na natureza e vida ao ar livre.
O Departamento de Jovens da Associação Geral estabeleceu comissões e pediu
a vários indivíduos para prover manuscritos e fotografias. Skinner visitou os
líderes dos escoteiros e com a sua permissão selecionaram pinturas e diagramas
dos seus arquivos para serem usados na preparação do livro guia.
Lawrence Maxwell então trabalhou com o Departamento de Jovens e preparou
o Guia de Camping (Acampamentos) que o Departamento de Jovens publicou
em 1962.

Enquanto servindo como editor de Guide, Maxwell também publicou muitos
artigos sobre as atividades dos Clubes de Desbravadores através da América
do Norte e ás vezes recomendava coisas que os clubes poderiam fazer para
enriquecer seus programas e assim ajudar a enfrentar as necessidades da
juventude adventista. Desta maneira, os desbravadores em Danville, Illinois,
imprimiram o primeiro jornal, “Novas dos Desbravadores”, e construíram a
primeira sede do Clube em Illinois em 1953.

Os desbravadores em Reading, Pensilvânia, dirigidos por Robert Kershner,
se empenharam num fim de semana de atividades no parque estadual.
Os membros do clube em Los Angeles e New Hampshire participaram do
"Treat em lugar do Trick" dos desbravadores, um projeto que Maxwell
especialmente recomendara.

O programa de desbravadores beneficiava meninos e meninas em outras áreas
também. Dirigidos por Neil Jones, os desbravadores de Cedaredge,
Colorado saíram em excursão para jogar. Os desbravadores de Idaho
participaram no quarto Congresso de Juvenis da Associação realizado na
Academia Gen Atate. O grupo do Air Capitol e a Escola de Wichita,
Kansas ganharam o primeiro prêmio na seção para juvenis de flutuar ao
entrarem no Concurso na Feira Anual de Salvação.
Os desbravadores de Washington adquiriram técnicas em rádio, cestaria e fogueira.
Os desbravadores Moneton em New Brunswick cancelaram sua excursão e
reuniram alimentos que deram para as famílias necessitadas que tinham pouco
ou nenhum alimento para comer.

Os membros do Clube ressuscitado de Santa Ana fizeram um quadro de
nós em 1954. Lawrence Maxwell começou um clube na igreja de Sligo,
Takoma Park, Maryland, e levava os membros do clube para acampamentos
de fim de semana duas vezes por ano.

A apelo destas variadas atividades foi refletido nas estatísticas do clube.
Em 1957, sete anos após ter recebido reconhecimento oficial a América
do Norte tinha 717 clubes com 14.722 desbravadores e 3.527 líderes adultos.

É, bem parece que a organização dos desbravadores estavam cumprindo
as necessidades da juventude adventista. Mesmo que não supere totalmente
a sociedade dos Missionários Voluntários, dirigia as atividades seculares e
também meninos e meninas adventistas. A ênfase espiritual do primeiro
trabalho jovem denominacional agora se expandiu no programa geral que
tenta manter os interesses das crianças da igreja.


Objetivo dos Desbravadores


Esta filosofia é uma parte integrante do Clube. O Clube de Desbravadores
tem um currículo de 6 classes que formam o coração do programa.
Os seguintes objetivos podem ser alcançados à medida que os líderes de
Clube propõem satisfazer o que segue:



1.| Ajudar os juvenis a compreender que são amados, cuidados e apreciados por
Deus e sua Igreja.
Os desbravadores são aceitos e confirmados quando começarem
a apreciar o amor de Deus revelado através da Igreja e seu ministério e sentir a
necessidade de mais comprometimento e envolvimento com seus programa.



2.| Encorajar os desbravadores a descobrirem o seu potencial dado por Deus e
usar os seus dons e habilidades para preencherem as espectativas de Deus para
com eles, e a parte que eles podem desempenhar no grande plano da Salvação.

3.| Inspirar os juvenis a dar uma expressão pessoal ao seu amor a Deus unindo-os
em várias atividades de pesquisa.

4.| Fazer a prioridade número 1 de seu programa de clube a salvação pessoal de
cada desbravador.
A idade do desbravador é uma época em que muitas decisões
são feitas que irão afetar as relações futuras da juventude e no desenvolvimento
pessoal dele ou dela. O tempo áureo para descobrir e fazer um rrelacionamento
com Deus parece estar ao redor dos 12 anos.

5.| Edificar na vida do desbravador uma apreciação sadia e amor à criação de
Deus
pela satisfação de uma atividade ao ar livre
(acampar, andar pela natureza, etc). Os desbravadores terão a experiência
do senso de admiração e adoração ao observarem e explorarem a beleza,
a majestade e o poder criativo na natureza. A adoração a Deus se tornará
mais significativa.
6.| Ensinar habilidades específicas e passatempos prediletos aos desbravadores
que farão a vida deles mais significativa e ocupará o seu tempo com
empreendimentos mais úteis.
O jovem experimentará satisfação e deleite quando
usam suas mãos em fazer artigos úteis de madeira, plástico, aço, argila, feltro e lã,
a medida que descobrem como as coisas são trabalhadas e feitas.
7.| Encorajar o desbravador a conservar um ajustamento físico. Esta é uma maneira
importante para salvaguardar-se contra a doença e o enfado. Ensinar a criança a
cuidar do seu corpo e estabelecer hábitos que proverão no futuro felicidade e
utilidade.
8.| Dar oportunidade para o desenvolvimento de liderança encorajando os
membros do Clube a trabalharem juntos e comparrtilharem em responsabilidade
de liderança. Isto ensinar-lhes-ão as lições de obediência, disciplina, desenvoltura,
patriotismo e processos de dinâmica de grupos.
9.| Procurar criar um desenvolvimento harmonioso da vida física, social
intelectual do desbravador.
O vigor da mente e do corpo, a criação de um
espírito altruísta, a atenção para as atividades recreativas e culturais,
poderão estimular ao crescimento pessoal e age como uma vazão para
esta agitada energia a qual é tão frequentemente uma fonte destrutiva e
perigosa para a pessoa jovem.





FILOSOFIA DAS ESPECIALIDADES

Cada especialidade é designada a ser um curso que apresenta um assunto. Esse assunto deveria ter valor prático, além de melhorar o estilo de vida da pessoa que busca a pessoa em seu desenvolvimento como cristão, afetando diretamente os aspectos social, emocional, físico e espiritual de sua vida. O estudo de uma especialidade deveria dirigir a pessoa a um amor mais profundo por seu Criador celestial, e deveria aumentar seu interesse em entregar sua vida ao serviço de seu Deus e de sua comunidade.

O estudo das especialidades tem como finalidade ajudar no desenvolvimento espi-ritual do caráter da pessoa. Portanto, cada especialidade deveria ser ministrada de forma a exigir um alto padrão de excelência, afirmando claramente quais são as exigências que devem ser cumpridas. Preencher as exigências deveria ser algo interessante e divertido, enquanto, ao mesmo tempo, proporciona uma sensação de realização.

O estudo de uma especialidade deveria proporcionar ao desbravador uma forma atraente de aprender sobre o que o cerca ou expandir seus horizontes ou proporcionar novas aventuras. Isto pode incluir aprender a respeito de hobbies, descobrir mais a respeito de um interesse especial ou ser apresentado a uma nova vocação. Cada especialidade deveria ser planejada de forma que acomode o estudo em grupo – durante uma reunião do clube – estudo em família e estudo individual. O conteúdo completo de uma especialidade deveria ser possível de ser concluído em menos de três meses. Como o programa de Especialidades dos






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Desbravadores faz parte das atividades da igreja,
todas as facetas do curso devem estar em harmonia com os princípios da igreja.
Por esta razão, o estudo das Especialidades normalmente deve evitar
tópicos que exijam a destruição da fauna ou flora, bem como tipos de defesa
armada ou desarmada. Outros tópicos que também deveriam ser evitados
são aqueles que apenas poderiam ser estudados por um pequeno grupo de
pessoas, num único local.

O propósito de todas as Especialidades é ajudar a pessoa a
“crescer em sabedoria, estatura e graça diante de Deus e dos homens.”

AVALIAÇÃO DE UMA ESPECIALIDADE DO CLUBE DE DESBRAVADORES
1. Todas as exigências enquadram-se nos princípios básicos e na
filosofia da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

2. As exigências incluem um equilíbrio de teoria e experiência prática.

3. Na medida do possível, as exigências são desenvolvidas em dois
níveis de estudo: Básico (de 10 a 15 anos de idade), e Avançado
(de 16 anos para cima). O cumprimento da Especialidade Básica
deve ser um pré requisito para buscar uma Especialidade Avançada
em determinado assunto.

4. As exigências podem ser aplicadas a um grupo ou a um indivíduo.

5. As exigências podem ser completadas em menos de três meses.

6. As exigências declaram, em terminologia clara, exatamente o que
deve ser realizado. (Evite palavras ou expressões ambíguas como:
explicar rapidamente, apresentar, explicar oralmente ou demonstrar
habilidade).

7. As atividades que exigem mais tempo, são apresentadas de forma
a evitar conflitos com atividades escolares ou data de entrega de
trabalhos escolares. (Exemplos: um acampamento de quatro dias pode
ser realizado em dois fins de semana).

8. As exigências evitam a destruição da flora e da fauna.
(Peça fotografias e desenhos em vez de coleções).

9. As exigências evitam envolvimento com defesas armadas ou desarmadas.

10. Exigências podem ser realizadas sem colocar em risco a segurança de
seus participantes.







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NOTÍCIAS 2008
DESBRAVADORES DO PARANÁ COMBATEM A
POLIOMIELITE

Londrina, PR, 14 de junho de 2008
Os desbravadores de Londrina-PR auxiliaram
a Secretaria de Saúde da cidade na primeira
etapa da Campanha Nacional de Vacinação
contra a Poliomielite, no dia 14 de junho. Ao todo sete postos de saúde do municípioreceberam o apoio dos jovens e atenderam
aproximadamente 2 mil crianças.
Aproximadamente 100 desbravadores participaram da campanha e tiveram contato com mais de 4 mil pessoas.








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Há mais de 17 anos os desbravadores trabalham em parceria com a Secretaria de Saúde, sendo a entidade responsável pelo maior número de postos, e pronta a atender quando solicitados para novos postos sem voluntários.

Para o Conselheiro Regional, Roberto Ferreira, é muito bom ver os desbravadores fazendo a diferença e colaborando com a campanha. “Com a ajuda dos jovens a campanha foi um sucesso”, destacou.

A poliomielite (paralisia infantil) é mais comum em crianças, mas também ocorre em adultos em situações onde as condições sanitárias e de higiene são inadequadas. Crianças de baixa idade, ainda sem hábitos de higiene desenvolvidos, estão particularmente sob risco. Os seres humanos são os únicos atingidos e somente a vacinação universal pode erradicar a doença completamente.

Campori ueb

Campori de Desbravadores termina com quebra de recorde


ImageO encontro teve seu encerramento no domingo, ao meio-dia. O grupo de 10 mil adolescentes se despediu de Cabo Frio deixando a marca da transcrição da Bíblia em 15 minutos e 59 segundos, quebrando o recorde mundial, que era de 16 minutos.
Os 10 mil adolescentes dos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo se despediram de Cabo Frio no domingo, quando se encerrou o V Campori de Desbravadores da União Este Brasileira. Após cinco dias de confraternização, atividades e trabalhos comunitários,os acampantes deixaram a cidade e já começam a se preparar para o encontro de 2013.
Arena lotada para a abertura do V Campori de Desbravadores da UEB

ImageMais de dez mil adolescentes e adultos se reuniram ontem à noite na Fazenda Campos Novos para assistir à abertura do V Campori de Desbravadores da União Este Brasileira (UEB), que contou com autoridades do universo do Clube de Desbravadores e grande queima de fogos. A empolgação tomou conta dos participantes durante a cerimônia.
População terá atendimento dentário gratuito durante o V Campori de Desbravadores
Os moradores dos bairros Manoel Corrêa, Jardim Esperança, Jacaré, Unamar e Santo Antônio terão atendimento odontológico gratuito a partir de quarta-feira. Serão oferecidos serviços de aplicação de flúor, obturações e extrações. Os atendimentos começam às 8h e vão até 17h, até sexta-feira.
Além do atendimento odontológico a população também terá acesso a serviços de saúde, como verificação da pressão arterial, níveis de colesterol e glicemia.
Os atendimentos serão feitos nos Cieps dos bairros Manoel Corrêa, Jardim Esperança, Jacaré e Santo Antônio, no Segundo Distrito. Em Unamar, a clínica ficará instalada em frente ao Cras.

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